ATÉ 40 GRAMAS FAZ A DIFERENÇA,SEPARA O USUÁRIO DO TRAFICANTE,ACIMA DE 40 É XILINDRÓ COM CERTEZA,É INVESTIR NA AQUISIÇÃO DE UMA BALANCINHA PRA BATER DE FRENTE COM A POLICIA.PAI E FILHO DE BRAÇOS DADOS COM AMIGOS SHEILKS SAUDITAS QUEREM COMPRAR UM SANTO E CONSTRUIR UMA ARENA.JSYMAR DE MARANHÃOSINHO CONFIA EM FLÁVIO DINO,E TEM MAIS MINISTROS QU,E ELE DESCONFIA,VAMOS AGUARDAR 25 DE FEVEREIRO.UM GALHO DE MAMONA E UMA CAIXA DE MAIZENA E UM ABADÁ,FAZEM PARTE DA FANTAZIA DOS 50 ANOS DA TURMA DO PÓ.

O Supremo Tribunal Federal (STF) julgará, no próximo dia 25 de fevereiro, a primeira denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) relacionada a supostas irregularidades no uso de emendas parlamentares.A Primeira Turma da Corte analisará o recebimento da acusação contra os deputados Josimar Maranhãozinho (PL-MA), Pastor Gil (PL-MA) e Bosco Costa (PL-SE), suspeitos de envolvimento na comercialização de emendas parlamentares. Eles negam qualquer irregularidade. Caso a denúncia seja aceita, os parlamentares se tornarão réus, dando início à fase de instrução processual, na qual acusação e defesa apresentarão suas provas. O julgamento abre uma série de casos relevantes que serão analisados pelo colegiado nos próximos meses. Os membros do colegiado responsável pela análise do caso no Supremo são os ministros Cristiano Zanin, Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Luiz Fux e Cármen Lúcia. Zanin é o relator do inquérito.

O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por unanimidade, manter a íntegra da decisão em que descriminalizou o porte de maconha para uso pessoal e fixou a quantidade de 40 gramas para diferenciar usuários de traficantes.O tema foi julgado no plenário virtual, em sessão encerrada na última sexta-feira (14). Ao final, foram rejeitados recursos protocolados pela Defensoria Pública e pelo Ministério Público de São Paulo para esclarecer o resultado do julgamento, que foi finalizado em julho do ano passado. Todos os ministros seguiram o voto do relator, ministro Gilmar Mendes, que no início do julgamento virtual votou pela rejeição dos recursos. Até 40 kg ,tá na onda do consumo, acima do  40 , tá na onda do xilindró,  faça uso de sua balancinha para se defender

A decisão do Supremo não legaliza o porte de maconha.  O porte para uso pessoal continua como comportamento ilícito, ou seja, permanece proibido fumar a droga em local público.O Supremo julgou a constitucionalidade do Artigo 28 da Lei de Drogas (Lei 11.343/2006). Para diferenciar usuários e traficantes, a norma prevê penas alternativas de prestação de serviços à comunidade, advertência sobre os efeitos das drogas e comparecimento obrigatório a curso educativo.

 A Corte manteve a validade da norma, mas entendeu que as consequências são administrativas, deixando de valer a possibilidade de cumprimento de prestação de serviços comunitários. A advertência e presença obrigatória em curso educativo foram mantidas e deverão ser aplicadas pela Justiça em procedimentos administrativos, sem repercussão penal. Pela decisão, a posse e o porte de até seis plantas fêmeas de maconha também não produz consequências penais.